Finalmente (palavra que será usada mais de uma vez neste texto) serve para representar o sentimento de alívio que tomou conta de mim com “Amanhecer – Parte 2”, o último filme da tão falada “Saga Crepúsculo”. A estratégia de dividir o último capítulo em dois se mostrou desde a TERRÍVEL primeira parte apenas mercadológica, já que o conteúdo apresentado foi insuficiente para duas produções, aliás, toda a saga poderia ser facilmente resumida em 2 filmes nos cinemas. E digo isso sem querer desmerecer a franquia, até porque assisti toda ela de peito aberto (sem brilhar no sol feito purpurina) e desde o primeiro momento entendi que sempre se tratou em sua essência de uma história de amor, com vários defeitos e algumas poucas qualidades.
A trama se inicia momentos depois do desfecho de “Amanhecer – Parte 1”, Bella (Kristen Stewart) agora experimenta como é bom ser uma vampira e precisará aprender a controlar o seus instintos e, de quebra, ser mãe e esposa de seu amado Edward (Robert Pattinson). A sua filha além de despertar interesse de Jacob (Taylor Lautner), que a história originalmente escrita por Stephenie Meyer coloca como um tal impriting que é apenas uma desculpa para resolver de maneira fácil o triângulo amoroso mesmo que para isso sirva de insinuações à pedofilia (quem se importa né?), desperta também o interesse dos malvados vampiros Volturi. Tudo leva a crer que o bicho vai pegar e um prenúncio de uma batalha épica começa a reunir os vampiros ao redor do mundo.